Os Técnicos em Nutrição e Dietética (TND) que receberam dois boletos de anuidade 2015 devem pagar apenas um até o dia do vencimento e desconsiderar o outro. Caso não tenha recebido o boleto em casa e deseja pagar sua anuidade 2015 com desconto de 10%, saiba que o prazo para pagamento é até 6 de fevereiro. Até esta data o TND paga R$ 143,58.

Após 6 de fevereiro, a anuidade com vencimento em 7 de julho passa para R$159,54. Este valor pode ser pago em cota única até 7 de julho de 2015 (data de vencimento da anuidade) ou, também sem desconto, em cinco parcelas mensais, com vencimentos no último dia dos meses de janeiro, março, abril, maio e junho.

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        As mais de 1800 contribuições recebidas de profissionais que responderam ao questionário disponibilizado no site do CFN e dos CRN e no Conbran 2014 estão sendo trabalhadas pela Comissão Especial do Código de Ética do CFN (CECET).  Agora os temas apresentados serão categorizados e os mais relevantes, do ponto de vista ético, serão submetidos a nova consulta para que você possa expressar sua opinião sobre como lidar com cada situação apresentada. Essa nova consulta ocorrerá no primeiro semestre deste ano. Até lá, permanece aberto no site do CFN o espaço para apresentação de sugestões. A contribuição dos Nutricionistas da Bahia e Sergipe é muito importante! Para colaborar, acesse este link: http://pt.surveymonkey.com/s/HHTWWPD

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Será realizada no dia 9 de fevereiro, das 9h às 12h, no Centro Universitário Estácio da Bahia (antiga FIB), em Salvador, a I Cerimônia de entrega da Carteira de Identidade Profissional do CRN-5 em 2015. Devem participar do evento todos os profissionais convocados através de e-mail, conforme lista abaixo.

Apenas estarão habilitados para o exercício da profissão os nutricionistas que comparecerem à cerimônia. O CRN-5 emitirá atestado de comparecimento àqueles que necessitarem justificar ausência no emprego. Os convocados que não puderem comparecer, devem enviar justificativa para o e-mail atedimento@crn5.org.br, e aguardar nova convocação.

 Lista de Convocados:

 

NOME

CRN-5

LOCALIDADE

Juliana Nunes Loula Bastos 4460/P

FEIRA DE SANTANA

Eduardo Ribeiro Bahiana Neto 4521/P

SALVADOR

Manuela Oliveira da Silva 4686

SALVADOR

Tricia Lago Queiroz 4740/P

UBAITABA

Mirian Fontes Brandão 4987/P

SALVADOR

Fabricia Santana Fernandes 5105/P

GUANAMBI

Luciana Pereira dos Santos 5128

SALVADOR

Jose Carlos Freire Magalhães 5156/P

URANDI

Daiana Pires Figueredo 5188/P

CONQUISTA

Olivia Rosy Afonso Xavier 5193/P

GUANAMBI

Camila da Silva Correia 5219

CONQUISTA

Sheila Nara da Silva Costa 5644/P

ITUAÇU

Mirelle Anne Silva Pimenta 5656

TANQUE NOVO

Vera Lucia Lima Rodrigues 5663/P

ARACATU

Sara Lorraine Rebouças Leite Silva 5665

ITARANTIM

Andrea de Oliveira Ferreira Azevedo 5667/P

FEIRA

Lindiara Souza da Hora Reis 5668/P

FEIRA

Ana Lina Navarro B. Rodrigues 5670/P

FEIRA

Diego da Paixao Silva 5671/P

SÃO GONÇALO

Maria Liliane Oliveira Pinho 5691/P

ARACI

Lucas Gomes de Brito 5697/P

GUANAMBI

Cleide Guedes Boaventura 5703

BOMFIM

Ramara Kadija Fonseca Santos 5707/P

ITABUNA

Martha Teixeira Alves 5708/P

GUANAMBI

Rafaela Miranda Barreto 5761/P

L. DE FREITAS

Natalia Miranda Brandao da Silva 5763/P

B. JESUS DA LAPA

Eviny Lorena Santos Costa 5817/P

CAMACAN

Francine Ramos de Melo 5922/P

IBICARAI

Danielle Lorene Gomes Froes 5923

SALVADOR

Renata Prates dos Santos 5966/P

BARRO PRETO

Gabriela Cardoso de Macedo 5977

SALVADOR

José Francisco de S. Neto 6020/P

CONQUISTA

Luciana Alves Vieira 6053

SALVADOR

Veronica Oliveira Nunes 6094/P

FEIRA

Davllyn Santos O. dos Anjos 6109

MACEIÓ

Maira de Castro Oliveira 6177/P

FEIRA DE SANTNA

Icaela Sales Rocha 6179/P

SALVADOR

Leila Magda Rodrigues Almeida 6180/P

STO ANT. DE JESUS

Cleonice Lays Trindade Ribeiro 6181/P

CACHOEIRA

Misael Almeida Alves 6189/P

C. ALEGRE

Odilene Costa Freire 6225/P

PLANALTO

Flavia da Silva Souza 6228/P

F. DE SANTANA

Maria Josedite Basilio Cruz Silva 6281

FEIRA DE SANTANA

Liliana Mara Castro Farias 6288/P

ITABUNA

Eluze Campos Figueiredo 6438

F. DE SANTANA

Edna Barbara Dutra Oliveira 6501/P

V. DA CONQUISTA

Sauane Micaela Foster Fernandes 6561/P

GUANAMBI

Rita De Cassia F. Portela 6669/P

BOQUIRA

Larissa Martins Rocha 6828/P

SALVADOR

Ana Paula Oliveira Santos Queiroz 6928/9

SALVADOR

Cristini Maria Guedes Santos 7042/P

S.DO RAMALHO

Renata De Sa Cruz 7092/P

FEIRA DE SANTANA

Monique Santana Pita 7227/P

FEIRA DE SANTANA

Janaina Ferreira Cruz 7235/P

LUIS EDUARDO

Ana Paula Canavarro R. De Queiroz 7245/P

SALVADOR

Samara Lopes Pereira 7283/P

V. DA CONQUISTA

Ricardo Guedes Da Costa 7312/P

ITABUNA

Livia Sayane Oliveira Dos Santos 7320/P

ITABUNA

Rita De Cassia Bomfim Silva Dos Santos 7322/P

ITABUNA

Alaane Caroline Benevides De Andrade 7339

SALVADOR

Layanne Rodrigues Trindade Sampaio 7340

SALVADOR

Isabela Fernandes Silveira 7370/P

ITABUNA

Rafael Bastos Jesus 7373/P

ALAGOINHAS

Ediane Dos Santos Almeida 7410

STO. ANTONIO DE JESUS

Thais Dourado Oliveira 7413/P

IRECE

Luciene Teixeira Vasconcelos 7431

CAMAÇARI

Edvania Da Silva Franca Brito 7435

FEIRA DE SANTANA

Vinicius Oliveira Da Silva 7445/P

PLANALTINO

Anaides Rodrigues Oliveira 7461/P

CAPIM GROSSO

Eduardo Machado de Santana 7462/P

SALVADOR

Raniele Soares dos Santos Silva 7463

SIMÕES FILHO

Erica Ramos Teles 7465

SALVADOR

 

 

 

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O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) enviou aos estados e municípios o comunicado nº 001/2015, que contém as informações gerais sobre a 5ª Conferência Nacional, prevista para os dias 3 a 6 de novembro deste ano, em Brasília (DF).

O lema escolhido para o encontro é “Comida de verdade no campo e na cidade: por direitos e soberania alimentar”. O objetivo geral é ampliar compromissos políticos para a promoção da soberania alimentar, garantindo o direito humano à alimentação adequada e saudável, a participação social e a gestão intersetorial.

Antes dessa etapa nacional, ocorrem as conferências municipais, regionais ou territoriais e as estaduais, que funcionam como sucessivas etapas preparatórias.

Conferências Municipais/Regionais/Territoriais: prazo até 30 de junho.

Conferências Estaduais/Distrital: prazo até 15 de agosto.

O documento enviado pelo Consea contém informações sobre a convocação das conferências, quem convoca e quem custeia, entre outras orientações.

Clique aqui para ter acesso ao Comunicado 001/2015.

Fonte: Ascom/Consea

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Até fevereiro de 2016, serão construídos 600 bancos comunitários de sementes crioulas no Semiárido com o objetivo de beneficiar pelo menos 12 mil famílias de agricultores que fazem parte do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. Na ação, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), vai investir quase R$ 21 milhões.

Com os bancos comunitários, os agricultores familiares terão acesso a sementes de qualidade (crioulas, adaptadas e varietais). A expectativa é ampliar a produção de alimentos que garantam a segurança alimentar e nutricional das famílias que já têm acesso à água por meio do Programa Cisternas.

UF Nº de bancos comunitários de sementes
AL 28
BA 201
CE 114
MG 32
PB 44
PE 91
PI 49
RN 26
SE 15
Total 600

De acordo com o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Arnoldo de Campos, a medida faz parte de um conjunto de ações para incluir produtivamente as famílias pobres da área rural. “Este projeto vai ajudar a enfrentar um grande desafio no Semiárido que é a implantação de sistemas produtivos que convivam melhor com a realidade da região. A produção e a disponibilização de sementes e mudas adaptadas vão contribuir muito para isso”, disse.

Para a implantação dos bancos, o MDS firmou parceria com a Associação Programa Um Milhão de Cisternas para o Semiárido (AP1MC). O termo foi publicado nessa terça-feira (20), no Diário Oficial da União (DOU). O projeto também vai identificar os beneficiários e os locais para a implantação dos bancos, mobilizar os agricultores familiares e parceiros, além de garantir capacitação e assistência técnica às famílias.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

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Agricultores e agricultoras familiares, jovens, povos e comunidades tradicionais, assalariados e assentados da reforma agrária já podem fazer a pré-matrícula para os cursos do Pronatec Campo, apoiado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). São 34.934 vagas disponíveis para o primeiro semestre de 2015.

Os interessados devem procurar as delegacias do MDA para se informar sobre os cursos ofertados em seu estado, verificar disponibilidade de vaga para o semestre e efetuar a pré-matrícula. Os alunos poderão confirmar a matrícula, a partir do mês de março, nas unidades de ensino.

Dos 116 cursos de educação profissional e tecnológica, os que recebem mais demanda são: agricultor familiar, horticultor orgânico, agricultor orgânico, agente de desenvolvimento cooperativista, bovinocultor de leite, avicultor, fruticultor, auxiliar de agropecuária, piscicultor e preparador de doces e conservas.

Movimentos sociais, delegacias do MDA, prefeituras, Institutos Federais estão em fase de organizar a execução dos cursos nos estados de todo o País. O objetivo é fortalecer as capacidades produtivas e gerenciais no campo com ampla oferta de cursos para os diferentes públicos do meio rural. A metodologia do Programa intercala um período de convivência na sala de aula com outro no campo.

Programa – Cada pessoa pode fazer até três cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), por ano, e um curso técnico. Os cursos FIC servem para a qualificação profissional, conferem certificado de formação e são mais curtos, com duração mínima de 160 horas e dois meses. Já os cursos técnicos conferem diploma aos alunos e possuem carga horária mínima de 800 horas e duração mínima de um ano, além da carga horária prevista para o estágio profissional supervisionado.

Se sobrar vagas, as turmas serão abertas para inscrição online e qualquer pessoa poderá se inscrever nas vagas remanescentes pelo portal do Pronatec do MEC, no prazo de dez dias antes do início do curso.

A iniciativa do Pronatec Campo integra o Programa Nacional de Educação no Campo (Pronacampo), do Ministério da Educação (MEC) e faz parte do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), criado em 2011.

Balanço – Entre 2012 e 2014, foram mais de 27 mil matrículas efetivadas para 175 cursos do Pronatec Campo, formando cerca de 1.500 turmas de pessoas que se profissionalizaram para atender as demandas de trabalho no campo.

Para mais informações, acesse a cartilha do Pronatec Campo.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Agrário

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Novo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), Estado da Alimentação e da Agricultura, mostra que a agricultura familiar tem capacidade para colaborar na erradicação da fome mundial e alcançar a segurança alimentar sustentável. No Brasil, ela já desempenha esse papel importante. Com pelo menos cinco milhões* de famílias, o segmento representa 84% de todas as propriedades rurais do País, apesar de ocupar apenas 24,3% do total da área utilizada por estabelecidos agropecuários.

“Nós estamos em um Brasil novo com um rural novo. Um país que superou a fome. Se antes nós tínhamos 14% da nossa população que não se alimentava, que passava fome, nós reduzimos isso para 1,7%. Então, para que o país continue crescendo com sustentabilidade e estabilidade, com desenvolvimento, e geração de renda, precisamos ter uma agricultura familiar e reforma agrária forte”, afirmou o ministro do Desenvolvimento Agrário, Laudemir Müller.

Entre os incentivos do governo brasileiro para a agricultura familiar, está o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Para a safra atual, foram destinados R$ 24,1 bilhões para financiar plantações e comprar equipamentos de modernização das propriedades. Nos três primeiros meses da safra 2014/2015, os agricultores já contrataram R$ 8,3 bilhões nas diversas linhas de crédito rural do Programa.

É pelo Pronaf que os agricultores acessam o Mais Alimentos, o programa que permite aos produtores familiares comprarem tratores e implementos agrícolas com juros subsidiados. E isso ajuda a aumentar a produtividade e, consequentemente, a quantidade e qualidade dos alimentos que os brasileiros consomem.

Segundo o documento da ONU, a agricultura familiar produz cerca de 80% dos alimentos consumidos e preserva 75% dos recursos agrícolas do planeta. No Brasil, os agricultores familiares são responsáveis pela maioria dos alimentos que chegam à mesa da população, como o leite (58%), a mandioca (83%) e o feijão (70%).

E, para aprimorar cada vez mais a oferta de produtos saudáveis e cultivados de forma sustentável, os agricultores familiares contam, agora, com o Brasil Agroecológico que já atende mais de 130 mil famílias. Cerca de R$ 8,8 bilhões em recursos estão disponíveis, para serem usados até 2015 na integração, articulação e adequação de políticas, programas e ações de transição agroecológica. Para dar suporte, os agricultores têm os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater).

A Ater proporciona ao agricultor a troca de conhecimento, seja para produção tradicional ou para a orgânica e agroecológica. Atualmente, mais de 800 mil famílias de agricultores e assentados da reforma agrária já recebem esse atendimento. A expectativa é que a ação seja ampliada, a partir do funcionamento da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater).

Segundo o ministro, as ações do governo brasileiro são integradas e isso demonstra a efetividade no meio rural. A nossa política para o rural está integrada. Nós desenvolvemos um leque de ações como o crédito, a assistência técnica, o acesso à terra. E o nosso intuito é que elas cheguem aos nossos agricultores, homens e mulheres que trabalham no campo, ressaltou Müller.

Além de contar com respaldo técnico e recursos para custear e investir na produção, os agricultores têm, ainda, garantia de renda com o Seguro da Agricultura Familiar (Seaf). O objetivo é proporcionar recursos para que o trabalhador permaneça no campo e produzindo.  A partir de janeiro de 2015, será assegurado não só o que foi investido como a renda esperada pelo produtor.

Atualmente, os agricultores podem fazer uso do Garantia-Safra, outro mecanismo de segurança, voltado para os trabalhadores rurais de baixa renda localizados em regiões atingidas por adversidades climáticas.

Essas políticas fortalecem o rural brasileiro e aumentam a produção de alimentos que, por sua vez, podem ser comercializados nos mercados institucionais. Por meio de programas como o de Alimentação Escolar (Pnae) gestores educacionais são incentivados a incluírem os produtos da agricultura familiar na merenda escolar. É alimento de qualidade aos alunos e a certeza de renda para quem produz.
Fonte: Ascom/MDA

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Ficou salgado demais….que tal colocar açúcar?. E se ficou um sabor exageradamente adocicado….que tal uma pitada de sal?
Quantas vezes você já ouviu essa dica na hora de preparar um alimento? Cuidado, ela pode mascarar riscos sérios à saúde.
A preocupação não se resume à cozinha, ela também deve estar presente quando se trata de alimentos industrializados. Isso
porque o desconhecimento da composição dos alimentos faz com que alguns pareçam uma opção saudável, quando não são. Portanto,cuidado com a combinação do sal e do açúcar nos produtos e nas preparações em casa. A lei da compensação pode ser fatal à saúde.
Estudos constataram que o consumo de sal do brasileiro estáem torno de 12 gramas diários, quantidade que ultrapassa o dobro do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 2000mg (2g) de sódio por pessoa ao dia, o equivalente a 5g de sal.Quanto ao consumo de açúcar as recomendações da OMS foramreduzidas de 10% para 5% do total das calorias diárias. Isso incluitodo o consumo de glicose, sacarose e frutose. Portando, muitaatenção deve ser dada para a ingestão de bebidas, doces e atémesmo sucos de frutas industrializados, devido à quantidade deaçúcar presente. A maioria das pessoas não sabe, por exemplo, que doces podem ter altas taxas de sódio, assim como refrigerantes e salgadinhos têm grande quantidade de açúcar. O suco natural é saudável, mas é preciso observar que no preparo de um copo de suco acabamos utilizando mais do que uma porção de fruta. Desta forma, a sugestão para não exagerar na quantidade de açúcar e calorias é a moderação.

Saiba mais: http://www.fnn.org.br/

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Estará aberto, no período de 26 de janeiro a 20 de fevereiro de 2015, o cadastramento de candidatos, com nível superior, para a prestação do Serviço Militar Voluntário (SMV), para ambos os sexos, como Oficial da Reserva de 2ª Classe da Marinha (RM2), em Salvador/Aratu-BA, nas habilitações de Arquitetura e Urbanismo(1), Direito(1), Enfermagem(5), Engenharia Civil(2), Engenharia Mecânica(1), Engenharia Naval(1), Nutrição(2) e Pedagogia(1). Também há vagas para servir em Aracaju-SE, nas habilitações de Ciências Contábeis(1) e Engenharia Civil(1).

O Aviso de Convocação nº 01/2015, com todas as informações necessárias, está disponível no site www.2dn.mar.mil.br , no link “Serviço Militar”.

O cadastramento será realizado no Serviço de Recrutamento Distrital do Comando do 2º Distrito Naval, Av. das Naus s/nº, Conceição da Praia, Salvador, Bahia – Tel: 3507-3877.

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A quantidade de feiras livres e agroecológicas é o dado que mais chama a atenção no MapaSAN, levantamento inédito divulgado pela Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan), coordenada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

Atualmente, existem 5.119 feiras livres em 1.176 municípios, a maioria delas (83%) com periodicidade semanal, além de 1.331 feiras agroecológicas ou com produção orgânica em 624 municípios. “Esse é um dado muito positivo, porque as feiras representam uma boa opção de acesso a alimentos saudáveis para a população e uma boa fonte de renda para os produtores locais, contribuindo para o fortalecimento da agricultura familiar”, analisa Patrícia Gentil, coordenadora-geral de Segurança Alimentar e Nutricional do ministério.

O mapeamento retrata a situação atual de estrutura e gestão do Sistema Nacional de Segurança Alimentar (Sisan) em 1.628 municípios. A pesquisa também buscou identificar, em 23 estados e no Distrito Federal, os órgãos gestores e as referências do Sisan, assim como traçar um diagnóstico de gestão das ações neste setor.

Segundo o MapaSAN, todos os estados possuem Câmaras de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisans) estruturadas e 79% delas têm trabalhado com a elaboração, aprovação, revisão, avaliação e o monitoramento dos Planos Estaduais de Segurança Alimentar e Nutricional, principal instrumento de planejamento para colocar em prática ações que promovam a oferta de alimentação adequada à população.

Rede – Nos municípios, além das informações relacionadas à gestão e às feiras livres, o mapeamento inclui registros de quantos e quais são os equipamentos públicos de Segurança Alimentar e Nutricional acessíveis à população, como restaurantes populares, cozinhas comunitárias, bancos de alimentos, centrais de abastecimento (Ceasa), mercados públicos e sacolões.

O mapa revela a existência de 951 mercados públicos ou populares em 621 municípios. Esses mercados têm um papel importante na promoção do Direito Humano à Alimentação Adequada, pois comercializam alimentos não perecíveis e outros itens de primeira necessidade a preços acessíveis, prioritariamente a famílias em situação de vulnerabilidade social.

Outro equipamento público importante registrado na pesquisa são os Bancos de Alimentos, que recebem e distribuem gêneros alimentícios a entidades da rede socioassistencial, grupos em situação de insegurança alimentar, escolas públicas, creches, restaurantes populares e cozinhas comunitárias, entre outros beneficiários.

O MapaSAN também revela a existência de 124 Bancos de Alimentos em 117 municípios. Em média, esses equipamentos recebem e distribuem mais de 38 mil toneladas de alimentos por mês, que beneficiam quase 5 mil entidades e 11,7 milhões de pessoas. Os Bancos de Alimentos estão presentes em 24 estados, sendo 16 em capitais, com uma cobertura de 60% dos municípios acima de 300 mil habitantes.

Conselhos – Em relação à gestão do Sisan nos municípios, Patrícia Gentil considera positivo o fato de 734 cidades possuírem conselhos locais de segurança alimentar e nutricional. “Eles permitem maior participação social na elaboração e no monitoramento das políticas e ações municipais, o que é muito importante para o fortalecimento do Sisan”, afirma.

Dos 1.628 municípios que participaram da pesquisa, 454 afirmaram que há legislação local de Segurança Alimentar e Nutricional e 433 já realizaram uma ou mais Conferências locais de SAN. Alguns, como é o caso de Curitiba (PR), já estão avançando na articulação das ações e programas, com bons resultados práticos. A capital paranaense mantém 20 programas ligados à Segurança Alimentar e Nutricional, que fazem 11,9 milhões de atendimentos por ano e integram diferentes áreas, como saúde, assistência social, agricultura e abastecimento.

Os municípios participantes do MapaSAN correspondem a 56,8% da população brasileira. Entre eles, estão 77% das capitais e 75% das cidades com mais de 200 mil habitantes. Segundo Patrícia Gentil, o levantamento deve se tornar anual e ser utilizado como instrumento para aprimorar as ações relacionadas à implantação do Sisan e em todo o País. “Para este ano, estamos avaliando outras dimensões do sistema que serão incorporadas na pesquisa”, acrescenta.

As informações foram coletadas entre agosto e novembro de 2014 e o resultado está disponível no site do MDS.

Autor/Fonte: CFN, com informações do MDS
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